Se neste momento você está sem emprego saiba que se encontra entre os 14 milhões de brasileiros que estão na mesma situação e entre os mais de 190 milhões de trabalhadores desempregados no mundo segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho). Em 2019 o país havia criado aproximadamente 465.000 empregos com carteira assinada, sinalizando uma tendência de aumento de trabalhadores formais entretanto veio a pandemia e destruiu toda a economia e o crescimento econômico, não só no Brasil como em todo o mundo.
Segundo o FGV IBRE (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas), a média da taxa de desemprego no Brasil ficará em 15,6% em 2021.
Apesar de estarmos observando um aumento de casos da covid-19, o início de ano está sendo marcado por algumas previsões menos pessimistas de especialistas. De acordo com analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central, a expectativa é pela retomada da economia. Segundo dados do primeiro Boletim Focus do ano divulgado no início de janeiro, a expectativa é de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 3,40% em 2021, após a recessão de 2020 ocorrida devido a pandemia do novo coronavírus. A crise sanitária ainda não foi embora, mas a expectativa é de continuidade na recuperação das atividades, que passaram por choque no ano passado.
A retomada das atividades econômicas, que ganhou fôlego no terceiro trimestre de 2020, somada a expectativa pela vacinação da população são os fatores que o mercado leva em consideração para estimar a recuperação econômica.
O governo, que teve inúmeras de suas propostas de reforma não votadas em 2020, espera que os novos comandantes da Câmara e do Senado invistam em pautas econômicas. Além disso, a depender do comportamento da doença no país nos próximos meses, projetos com foco em repasses de verba da União e na diminuição de tributação podem ser priorizados.
Se todo o Congresso parar com as discussões partidárias e focar na recuperação econômica, é certeza de crescimento dos empregos no país. É aguardar para ver.
Fontes: 6minutos.uol.com.br/economia
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